PROTEGIDOS
E DESPROTEGIDOS PELA IGNORÂNCIA
Em
outra narrativa, esta na página 123, ele também chama a atenção para uma
situação que sempre ocorre em casos de testamento em muitas famílias europeias
que possui bibliófilos. “Alguém que possui uma biblioteca valiosa e que tem
muitos filhos. Entre eles, apenas um sabe o verdadeiro valor dos livros. Quando
o pai morre o especialista diz como quem não quer nada a seus irmãos e irmãs:
‘Vou pegar só os livros. Virem-se com o resto’”. Os outros vibram. Conseguiram
as terras, o dinheiro, os móveis, o castelo. Mas o novo detentor dos livros não
pode vendê-los porque a família ficará em alerta e descobrirá que, o “só os
livros”, não era pouca coisa, e que foram ludibriados. Resta, ao herdeiro que “não
queria nada” , vender os livros secretamente para atravessadores.
A ignorância,
às vezes, tem duas faces. A uns protege e, a outros, desprotege. Depende da via
que lhe apraz percorrer. Pela ignorância Josué fez acordos que não foram
benéficos para Israel (Josué 9:3-18).
Temos
uma advertência em Josué 4:6 de que, por
nos faltar conhecimento é que somos levados à destruição. Nossa salvaguarda é sabermos
que quem não tem sabedoria pode pedi-la a Deus que pode nos dá em abundância (Tiago
1:5).

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