JUPTER
NÃO ESTÁ LÁ POR ACASO
Momentos
maravilhosos. Meus jovens da igreja estavam entusiasmados com a escolha do nome
do Clube de Desbravadores prestes a inaugurar. Ramos da videira, sugere um. Outro não concorda por lembrar que
as unidades teriam nomes de vinho. Constelação, alguém sugere. Já tem, diz um colaborador com o uso
da memória natural, aquela que Deus nos deu. De repente uma mente mais
iluminada pensa e afirma que Asteroides seria um bom nome. Então, para o
aumento dos meus parcos conhecimentos em astronomia, sou informada pelo mais
velho deles que asteroides, em sua maioria, não têm nome, o que tornaria
difícil denominar as unidades masculinas e femininas. Daí em diante ele me deixou fascinada com
tanto conhecimento sobre esses corpos que eu jamais sonharia que existia. Explicou-me
que, na verdade, existem milhões de asteroides mais que só os relativamente
grandes são classificados e merecem receber um nome.
Quando pensei que os esclarecimentos haviam
terminado, veio uma informação que me colocou imediatamente diante do
computador para registrar aquilo que me deixou mais impressionada. Disse-me o
rapaz, que no meio destes asteroides existem milhares que, caso se chocassem
com a terra, esta seria totalmente destruída. Então lhe perguntei o que impedia
que isto acontecesse e ele me informou que a atração gravitacional do planeta
Júpiter é que não o permitia. Que esta força gravitacional, formava na região
entre a órbita desse planeta, e a do planeta Marte, um cinturão dos asteroides.
Meu Eterno Deus!
Hoje acabei
de confirmar. Nada nesse mundo acontece ou existe por acaso. Eu não estou neste
mundo virando minhas páginas por acaso. Você não está nesse mundo virando suas
páginas por acaso. E Júpiter, é claro e evidente, também não foi colocado ali,
naquele lugar do universo, por acaso...
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