quinta-feira, 11 de agosto de 2016

JUPTER NÃO ESTÁ LÁ POR ACASO


Momentos maravilhosos. Meus jovens da igreja estavam entusiasmados com a escolha do nome do Clube de Desbravadores prestes a inaugurar. Ramos da videira,  sugere um. Outro não concorda por lembrar que as unidades teriam nomes de vinho. Constelação, alguém  sugere. Já tem, diz um colaborador com o uso da memória natural, aquela que Deus nos deu. De repente uma mente mais iluminada pensa e afirma que Asteroides seria um bom nome. Então, para o aumento dos meus parcos conhecimentos em astronomia, sou informada pelo mais velho deles que asteroides, em sua maioria, não têm nome, o que tornaria difícil denominar as unidades masculinas e femininas.  Daí em diante ele me deixou fascinada com tanto conhecimento sobre esses corpos que eu jamais sonharia que existia. Explicou-me que, na verdade, existem milhões de asteroides mais que só os relativamente grandes são classificados e merecem receber um nome.

Quando pensei que os esclarecimentos haviam terminado, veio uma informação que me colocou imediatamente diante do computador para registrar aquilo que me deixou mais impressionada. Disse-me o rapaz, que no meio destes asteroides existem milhares que, caso se chocassem com a terra, esta seria totalmente destruída. Então lhe perguntei o que impedia que isto acontecesse e ele me informou que a atração gravitacional do planeta Júpiter é que não o permitia. Que esta força gravitacional, formava na região entre a órbita desse planeta, e a do planeta Marte, um cinturão dos asteroides. Meu Eterno Deus!


Hoje acabei de confirmar. Nada nesse mundo acontece ou existe por acaso. Eu não estou neste mundo virando minhas páginas por acaso. Você não está nesse mundo virando suas páginas por acaso. E Júpiter, é claro e evidente, também não foi colocado ali, naquele lugar do universo, por acaso...

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