quinta-feira, 1 de setembro de 2016

E NÃO SOMOS MAIS QUE CAVALOS PARA DEUS?


Percorri a obra autobiográfica, Viver Vale a Pena, de Ivo Pitanguy e tive dificuldade para escolher dentre tantas experiências motivadoras. Esta foi uma das que mais me inspirou a trazer para este espaço. Trata do que aconteceu com seu cavalo Troncoso:

Na Ilha dos Porcos Grandes, relacionada geograficamente a Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, o famoso cirurgião construiu seu local de repouso da vida de trabalho extremamente intensa que levava. Além da rica fauna local ele levou para lá inúmeros exemplares de outros animais. O último a ser levado para a ilha, segundo seu relato, foi um cavalo tordilho por nome Troncoso. O médico o trazia de Itaipava e, na ocasião, ele estava operando em uma província selvagem do Canadá.

Haviam programado o desembarque em pleno dia, mas, com um atraso na viagem, o cavalo foi transportado à noite e quando chegou à hora do desembarque ele pisou em falso no cais e caiu no mar. Lá no British Columbia, onde Pitanguy operava, seus colegas de equipe deram-lhe ciência do acontecimento com pesar. Mas qual não foi a surpresa ao receber, quatro dias depois, a notícia de que Trancoso fora “encontrado por pescadores, são e salvo, em uma praia da Ilha Grande”. Morreu de velhice, o cavalo, pastando na Ilha sem ser incomodado.

Se Deus protege, assim, um cavalo, o que não poderá fazer por nós? E como diz Fernando Iglesias em sua canção baseada em Lucas 12:6 > “pois se Deus protege as aves, cuidará também de mim. ”  Confiando nisso plenamente sigamos virando nossas páginas!


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