Claro
que não é numerologia. Pelo menos do ponto de vista das ciências místicas. Mas
o é do ponto de vista da matemática. Preste atenção: naquela cidade, houve um
ano em que um cargo público teve que cumprir a exigência de um pleito. Houve um
único candidato para uma população eleitoral de mais ou menos 1.200
eleitores. Bastaria um voto e ele venceria. Mas ele quis por a prova a sua pretensa
popularidade. Fez uma campanha de alta intensidade e aguardou o dia da votação.
Menos de 10% do eleitorado compareceu às urnas. E agora, a dúvida! Não foram
porque já sabiam o resultado e não quiseram gastar sapato, ou o candidato não
era tão popular quanto se supunha?
Eu
já contei em outro texto sobre uma votação para diretor de igreja, cujo antigo
líder dizia-se imbuído de um sentimento de justiça que o impelia a não mais
pleitear o cargo para que outros tivessem a oportunidade de desenvolver ou
mostrar seus talentos como gestor. Esses novos escolhidos iriam compor a equipe
que iria gerir o corpo administrativo do templo no ano seguinte. Falei também da
surpresa que ocorreu no final da votação quando ele foi escolhido (votado) por
unanimidade...
Napoleão
quis enfrentar sua última batalha com um número inferior ao do exército
oponente e se deu muito mal. As
potências que já o haviam derrotado uniram-se e saíram-se
vencedoras. Excesso de confiança própria, mais cedo ou mais tarde, derrota
inglória. “Sem Mim, nada podeis fazer”. Disse Jesus em João 15:15. Pense nisso
a cada virada de página. Com Ele é muito melhor!
Se
tivéssemos em números as vitórias que Ele tem concedido em demandas em que não
fica a menor dúvida de que só Ele poderia ter coroado a tal façanha com êxito,
muitos mais O aceitariam como o Benfeitor que é. O problema é que depois, no
filme da vitória, Ele não aparece nos créditos. Mas, conforme os casos acima
mostrados, os números estão aí para confirmar que eles nunca mentem. A não ser
quando forjados!

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